sexta-feira, 22 de dezembro de 2006


Tem vezes que o tempo te diz
É hora de ir
Mas a gente teima, insiste
Leva pancada
Cai e não joga o pano

Cá comigo,
O que qualquer amigo
Diria nessa hora?
Amigão, ó...
Sem dó.
Apenas a verdade
Calma, sem alarde
Pra você "vê"
Como uma sigla
Nem sempre faz a rima

segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

Casamento Itapecericano


Atormenta-se a Vizinha

No dia em que São Paulo parou devido à chuva, momentos antes da desgraça, saindo da Rede
Mulher, vi o momento em que tudo se aproximava...


sexta-feira, 8 de dezembro de 2006












"Festa" da TJG 2006. E dá-lhe Clayton - "I'm nothing without you!" (P.I)

domingo, 3 de dezembro de 2006

Santa Inocência




Pode algo feito para desejar saúde, paz, amor, alegria, ser gerado a partir de ódio, raiva, intolerância, irracionalidade, ameaça, medo, gritos e fúria?

Aparentemente, sim. Mas Deus sabe o que faz. Segue letra da canção Farther Along, que tem muito a ver com o que está aqui:


Tempted and tried, we’re oft made to wonder
Why it should be thus all the day long;
While there are others living about us,
Never molested, though in the wrong.

Refrão:
Farther along we’ll know more about it,
Farther along we’ll understand why;
Cheer up, my brother, live in the sunshine,
We’ll understand it all by and by.

Sometimes I wonder why I must suffer,
Go in the rain, the cold, and the snow,
When there are many living in comfort,
Giving no heed to all I can do.

(Refrão)

Tempted and tried, how often we question
Why we must suffer year after year,
Being accused by those of our loved ones,
E’en though we’ve walked in God’s holy fear.

(Refrão)

Often when death has taken our loved ones,
Leaving our home so lone and so drear,
Then do we wonder why others prosper,
Living so wicked year after year.

Farther along we’ll know more about it,
Farther along we’ll understand why;
Cheer up, my brother, live in the sunshine,
We’ll understand it all by and by.

quinta-feira, 30 de novembro de 2006


Hoje, por uma decisão imparcial, Daniela Resende deixa a TJG. Umas das melhores profissionais com quem já trabalhei. Certamente, terá um futuro brilhante pela frente. Organizada, atenciosa, calma, criativa e gentil.
Infelizmente, foi avisada que sairia da empresa no próprio dia da despedida. Não teve como se preparar. Ninguém teve como se preparar. Estava indo bem na empresa, mas infelizmente não houve a consideração que eu julgava necessária.
Portanto, ela está disponível para trabalhar em outras agências - que, tenho certeza, não vão se arrepender caso a contratem. No fim do ano, ela se forma. Se eu tivesse uma agência, a contrataria, ontem. Ah, claro, ela se forma em jornalismo, e também gostaria de ter a experiência de passar por uma redação.
Trabalhou em continhas, bem pequenas, como Sony Ericsson, FedEx e American Express. E, em todas, saiu-se MUITO bem.
Boa sorte, Dani. É uma pena perder você e nossa sinergia, que era tão boa.
Uma pena. Não tenho esse poder - ainda. Mais uma decepção.

sexta-feira, 24 de novembro de 2006


CONCURSO DE FOTOGRAFIAS BESTPIC - PARA CELULARES COM CÂMERA DE QUALQUER MARCA. CONCORRA A UMA VIAGEM.


14 de novembro de 2006 – Miami – A Sony Ericsson acaba de anunciar o lançamento de seu Concurso de Fotos BestPic™ na América Latina. Aberto aos residentes do México e América Central, Região dos Andes (Colômbia, Venezuela, Equador e Peru) e Mercosul (Chile, Argentina, Brasil), o concurso exibirá a incrível qualidade fotográfica de que os usuários desfrutam com seus celulares com câmeras, graças às novas tecnologias na indústria de telefonia móvel.

As inscrições para o Concurso de Fotos BestPic poderão ser feitas até 14 de dezembro e os participantes do concurso poderão enviar sua melhor imagem feita com celular pelo website
www.bestpiccontest.com para julgamento. Os jurados selecionarão um país finalista em cada região geográfica e a fotografia de cada finalista concorrerá pelo concurso internacional a ser realizado no Reino Unido em janeiro de 2007. Os finalistas também receberão um celular K790 Cyber-shot™ da Sony Ericsson.

Os participantes deverão escolher uma das quatro categorias seguintes: Esportes, Notícias & Atualidades, Natureza/Meio Ambiente ou Entretenimento/Celebridades e preparar-se para capturar a foto perfeita. O regulamento completo do concurso está à disposição no website
www.bestpiccontest.com

Às vezes corremos tanto que deixamos de registrar por aqui momentos importantes, e sonhos realizados.

Há algumas semanas realizei um. Fui a um show do Roberto Carlos, o Rei - afinal, se não dá pra ir no Rei original, vamos de Brasil mesmo (verde e amarelo, azul e branco também).

Ficamos (fui com a Pulga) no pior lugar, no mais barato e tão longe que, de onde estávamos, a pulga mesmo era o próprio Roberto - apenas um vago pontinho azul no palco.

Felizmente tínhamos os telões do Credicard Hall para nos ajudar, então, dava ao menos para ver o rosto dele, e até o cabelo, um pouco mais curto na franja do que o usual (mas sempre com os famosos mullets).

Tinha uma enorme curiosidade em saber como seria um show inteiro do Rei, não apenas o editado que vemos em CDs. Queria saber se ele estaria à vontade, se é do tipo que brinca com a platéia, ou faz como muitas bandas modernas, como o Skank, que se limitam a tocar as canções do set list e ir embora.

E foi exatamente do jeito que imaginava e queria. A banda abriu com uma longa introdução, que trazia pequenos trechos de canções (está na moda fazer isso?), até mesmo aquela "Homem de Aço", que adoro (esse não é o verdadeiro nome da música).

Abriu, claro, com "Emoções". Os aplausos eram tantos que por vezes ficava difícil de ouví-lo. Essa canção me lembra um pouco a clássica New York, New York, com o Sinatra. Embora não fale de uma cidade, é meio que um hino, não? Ah, claro, também ouvimos gritos de "gostoso", "delícia" e até piores - ou melhores, dependendo. A faixa etária? Muitas velhinhas, claro, mas também tinha gente jovem. Uma audiência bem mesclada, como deve ser.

Após "Emoções", como só podia ser: "Que prazer....Rever vocês!" Pra quê?! A platéia foi ao delírio com aquela frase tão manjada... Falem o que quiser, mas quando você está lá, mesmo a quilômetros de distância, o Rei é o Rei... Você se deixa contagiar pela atmosfera...

O repertório variou bastante, e deu pra notar o quanto o Acústico MTV, que ele fez em 2000, mudou o arranjo de várias canções. Após "Emoções", foi a vez de "Além do Horizonte", mas com um arranjo bem pior do que no disco desplugado. Uma decepção foi ver que a orquestra não incluía cordas (violinos), mas apenas um teclado meio karaoke. Vá lá. Os metais estavam bons, ao menos. O guitarrista também era show.

Algumas canções da Jovem Guarda também vieram, mas eu confesso que só conhecia as mais clássicas. Teve também o medley que eu já conhecia do disco ao vivo dele de 1990, em que ele vai, cronologicamente, saindo da Jovem Guarda até sua fase romântica dos anos 1970 (pra mim, a melhor), por meio de textos entre as canções. São todos decorados, claro, mas uma hora ele até perdeu o fio da meada quando um "gostoso!" saiu do meio da platéia (não foi a Pulga!). "Bicho, assim eu até esqueço o texto", confessou.

Teve aquele Cadillac que se inflou também, mas a música foi muito longa. Alguns ápices, na verdade: "Detalhes", com ele no violão, e a maravilhosa "Cavalgada", que estava fora do repertório e voltou, com uma performance especial da orquestra. O M.M.R (Momento Maria Rita) também esteve presente, com aquelas duas músicas que ele faz no piano - a pior é aquela que vai formando as iniciais do nome dela...

As minhas preferidas, no entanto, foram "Café da Manhã" e "Proposta", duas canções tão lindas que emocionam. Eu te proponho, na madrugada, você cansada...Te dar meu corpo, no meu abraço, fazer você dormir... Eu te proponho, não dizer nada. Seguirmos juntos, na mesma estrada... Que continua, depois do amor, ao amanhecer...

O encerramento, longo, foi com "Jesus Cristo". Longo mesmo, pois ele ficou dando rosas, e mais rosas, por pelo menos uns bons 10 minutos, enquanto a banda ia tocando o verso repetidamente. Saímos até antes dele acabar a canção, para evitar o trânsito.

Enfim, era algo que queria fazer há tempos. A idéia era ir com meu irmão, mas não foi possível. Afinal, um dia o cara vai morrer, e eu preciso falar para os meus netos que fui ao show do Roberto Carlos (mesmo que eles nem estejam interessado em saber disso).

Para quem quiser ouvir, gravei alguns vídeos. A gente se tromba um dia e eu mostro, estão todos nos celulares. A qualidade não ficou uma maravilha, nem o som, mas tudo bem. Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi.

terça-feira, 21 de novembro de 2006


3º Maratona de Revezamento
Ayrton Senna Racing Day
19 de novembro de 2006

Equipe (na ordem de largada):
1) Rodrigo "13" Bellon
2) Luís Joly
3) Lígia
4) Fabiana
5) Giseli
6) Beto
7) Cara-que-não-conheço
8) Cara-que-não-conheço 2

Cada um correu 5.5 km - 1 volta no autódromo mais uns quebrados. Não é muito, mas é puxado mesmo para quem corre regularmente (as subidas são torturantes). Achei o evento o máximo. Muito bem organizado, tranquilo e bem feitinho. Contou com celebridades, que passavam entre nós. Consegui até encontrar a Viviane Senna e lhe dizer algo que sempre quis.

Ah sim, o resultado? É o que menos importa. :-) Ok, ok... Ficamos entre os últimos, mas terminamos.

Aqui, o site oficial do evento.


sexta-feira, 17 de novembro de 2006

segunda-feira, 13 de novembro de 2006

Acabei entrando no blog do Marcelo Tas, depois de todo o bafafá que foi a resposta dele, jamais publicada, à Veja.

E, de lá, vi outra coisa que me chamou a atenção. Uma pergunta que ele faz sobre a operação-padrão dos controladores de vôo, que era mais ou menos assim:

"Se, um dia, todos os profissionais no Brasil, em toda e qualquer área, resolvessem trabalhar de forma justa, e fazer apenas o que foi combinado, o que aconteceria?

Viraríamos a Suíça, ou veríamos a barbárie de vez?"

segunda-feira, 30 de outubro de 2006


Em 1974, Elvis fez mais uma excêntrica reforma em sua casa. Transformou um dos cômodos da casa, e deixou-o ambientado como uma selva. Carpete imitando grama, chafariz, sofás com peles de animais... Não demorou muito para que a sala ganhasse o nome de Jungle Room (sala da selva). Seria apenas mais uma sala brega em Graceland (para muitos desavisados, é), não fosse o detalhe que, em 1976, o cada vez mais recluso Elvis gravaria, nesta sala, o último disco de sua carreira. O cantor recusava-se tanto a ir ao estúdio gravar novos discos, que a RCA decidira levar um estúdio móvel à casa dele. O local da gravação das faixas que estariam presentes em Moody Blue, seu último disco? Jungle Room. Se quiser ouvir as canções desse disco, procure o álbum The Jungle Room Sessions, da FTD. Vale a pena.

terça-feira, 24 de outubro de 2006

quarta-feira, 18 de outubro de 2006

Água na Caipirinha
Por Luís Joly

A conclusão da etapa japonesa da Fórmula 1 acabou por revirar totalmente a decisão do campeonato. Tudo se mostrava favorável para o alemão, que, como em um roteiro ao melhor estilo de Hollywood, sairia triunfante, com seu oitavo título, rumo à merecida aposentadoria. Talvez a quebra de seu motor – algo raro – até seja parte desse roteiro, mas a verdade é que mesmo os mais fanáticos tifosi mostram-se muito confiantes para uma surpresa na derradeira etapa brasileira. Alonso recebeu a vitória no colo, e viu-se no pódio exatamente a imagem inversa do resultado da etapa Chinesa, 1 semana antes. Massa, isolado e cercado por seus rivais, fez o papel que coube a Alonso na China.

Para o Brasil, uma série de desilusões servem de registro na última semana. A primeira, ainda sombra da etapa anterior, na China, em que tanto Massa como Barrichello envolveram-se em acidentes pouco convincentes e fizeram feio. No caso do piloto da Honda, o caso foi ainda pior, já que notoriamente trombou-se com o alemão Nick Heidfeld, de maneira no mínimo estapafúrdia, e saiu ileso de uma punição severa por parte da FIA.

Nos treinos do Japão, Massa parecia ter se redimido com a conquista da pole em cima de seu companheiro, mas ao longo da prova acabou perdendo o segundo lugar para Alonso – que, mais tarde, tornaria-se liderança com o abandono de Schumacher.

A segunda desilusão brasileira veio em forma de despedida. Suzuka, autódromo tão significativo para nossa história na categoria, despede-se na Fórmula 1 após ser usado pela primeira vez em 1987. Já naquele ano, inclusive, deu o título a Nelson Piquet, após o atabalhoado Nigel Mansell bater forte nos treinos e ficar fora da corrida. Suzuka pode até voltar no futuro, mas já não terá o mesmo brilho que teve no passado. No curioso circuito em formato de “8”, Nelson Piquet e Ayrton Senna deixaram suas marcas, com quatro títulos. Desde o último, de Senna em 1991, a pista não teve mais a mesma importância para o Brasil. Mesmo assim, deixará saudade.

Alonso, ao vencer uma corrida que não trazia bons prognósticos a ele, portou-se como melhor amigo de todos os integrantes da Renault. Nem de longe lembrava o sisudo jovem que passou a semana atacando seus próprios companheiros, acusando-os de não o favorecer na equipe. Pelo contrário, lembrava muito mais Michael Schumacher, que vibrou como nunca na China. No Japão, Schumacher mostrou mais uma vez que os tempos em que trocava sopapos com seus companheiros se foram. Resignado, chegou aos boxes cumprimentando colegas de trabalho, e revelando nas facetas de seu rosto a impotência de todo piloto ao ver que seu carro o deixou na mão na pior hora – se é que exista alguma hora boa para quebrar.

Por fim, a última e pior desilusão da terra do samba. A vitória de Alonso sem que Schumacher sequer figure entre os demais sete que pontuam é uma decepção para todos por aqui. Os comerciantes, que estamparam “O Duelo Final” em outdoors, com o rosto dos dois protagonistas na luta pelo título, certamente temem pelo pior. A torcida, que muito lutou para conseguir um ingresso, teme enfrentar o caótico trânsito paulistano para ver uma prova monótona. Até mesmo a Rede Globo já deve estar menos confiante em um excelente índice de audiência.

É certo que o título não está definido, mas a quebra no motor do alemão faltando 17 voltas foi uma verdadeira ducha de água fria. Pior; o impensado abandono caiu como água na caipirinha da torcida brasileira.

segunda-feira, 16 de outubro de 2006

quarta-feira, 11 de outubro de 2006


Coisas pequenas
Pra que se incomodar
Quando você realmente valoriza
E aprende o que é amar?
No fim, é factual
É tudo meio que igual
Já sabemos, então
Porque tememos?

terça-feira, 10 de outubro de 2006


Saudade?
Sim.
Sempre.

Se todas as pessoas fossem iguais
Faltaria pouco para a chatice
Se todos falassem difícil
Quanta idiossincracia
Se todos, ao menos, limpassem
Como é que não seria
Com um mundo verossímil
Se todos pensassem
Quem é que então viria?
Ao menos, de cima,
A sujeira não é visível.

sexta-feira, 6 de outubro de 2006

Parabéns, Ju! E obrigado pela amizade!


No escritório de Miami, há alguns murais com fotos do pessoal dos demais escritórios. E aí estamos nós!

Em 4 de dezembro de 1956, nos lendários estúdios da Sun Records, em Memphis, Tenessee, quatro figuras históricas registraram um dos maiores momentos da música moderna. Na tarde daquele dia, os ainda pouco conhecidos Elvis Presley, Jerry Lee Lewis, Carl Perkins e Johnny Cash encontraram-se por acaso no estúdio. À época, Elvis, o mais famoso do quarteto, havia acabado de assinar contrato com a gigante RCA - hoje Sony BMG, e liderava entre os rankings de músicas e discos por semanas. Durante cerca de duas horas, os cantores realizaram provavelmente uma das mais famosas jam sessions da história do rock. Sam Phillips, o dono do estúdio e quem revelou os artistas ao mundo, notou que a história o estava dando algo de valor. Foi quando o empresário decidiu gravar a sessão dos artistas. As fitas ficaram esquecidas por muitos anos, como sempre é comum em lendas e histórias similares. Na década de 80, finalmente um LP, chamado "The Million Dollar Quartet", chegou às lojas. O material, no entanto, era incompleto e não seguia a ordem real das músicas.
Vale lembrar, ainda, que a única - e clássica - foto disponível desse encontro é a que aparece na capa do disco acima. Quando Sam Phillips percebeu o quão grande era aquele momento, ligou para um repórter do Memphis Press-Scimitar, jornal local. O repórter rapidamente foi ao local, e teve a oportunidade de realizar a famosa imagem acima.
Após o lançamento do álbum - que mais tarde se tornaria um CD - a Sony BMG traz, cinquenta anos depois, pela primeira vez a gravação completa do encontro. O novo cd, entitulado "The Complete Milion Dollar Quartet" traz 12 minutos a mais de áudio, com canções novas e, também pela primeira vez, na sequência correta. O Cd está disponível pela Internet.
O nome "Milion Dollar Quartet", aliás, foi dado pelo repórter e serviu de título para a matéria que seria publicada no dia seguinte no folhetim. Hoje, claro, 1 milhão de dólares mal paga alguns meses em visitas a Graceland, casa do Rei.

domingo, 1 de outubro de 2006

segunda-feira, 25 de setembro de 2006

Apenas para registrar um post direto de Miami.


A cidade mais quente que eu ja fui. Mais quente que Taubateh.

Nao ligue para os acentos, o teclado aqui e diferente.

Estou neste momento no escritorio da TJG em Miami.

O lugar eh bonito, mas o nosso eh melhor. Afinal, eh mais novo.

Claro, aqui eh maior.

A cidade eh linda, as praias tbm. Tudo mto mais organizado e arrumadinho.

Buenos Aires ainda ganha no quesito beleza, ja que Miami parece ter se deteriorado muito por causa da invasao Latina.

Muitos brasileiros. Demais. E aqui soh se fala espanhol. Ingles eh raridade.

Amanha (terca) eh, finalmente, o dia de ir para Memphis. Nao que nao esteja gostando de Miami. Eh bem legal, a cidade eh bonita mesmo. Aqui, ou vc fica no inferno quente (rua) ou no inferno gelado (ar condicionado). Tem ar em todo lugar, desde o carro ateh qualquer loja. Insuportavel - e ruim p saude.

Os carros tem cambio automatico. Todos eles. Dirigi um. Alugamos uma van para levar os jornalistas - um da Colombia, Mexico, Brasil e Argentina. Dirigi a van pelas ruas de Miami. Fui na praia um dia soh pq o sol eh mto forte. Se fosse dois dias, estaria com queimaduras. Ja estou vermelho o suficiente p a semana toda.

Estou mto satisfeito em estar aqui. Eh legal conhecer os funcionarios que falamos pelo telefone. O namorado da Andrea me recepcionou aqui. Na sexta fomos em um bar-balada, em que ele conhecia o dono. Soh tem driunques malucos, com sabores mto diferenest. Cada um, 18 dolares. Mas, como ele congece o dono, pagamos so a gorjeta - 20 dolares cada um (fomos com uns casais amigos dele).

Todo mundo aqui tem carro bom. O Rodrigo, mesmo, tem uma BMW. A Naomi, tbm. Carro ruim aqui seria algo como um Polo. Mas ruim MESMO. Nao tem carro velho passando na rua.

Os taxis sao amarelos, como em NY.

Nao tem mto postes, mas tem alguns. Mais que em BsAs.

A Andrea eh legal. A Naomi tbm.

O Eric e gente finissima.

Vou indo.

Bjs

quarta-feira, 20 de setembro de 2006

Algumas pessoas escrevem tão bem que, até mesmo em reclamações, conseguem encantar seus leitores. É o caso de Carlos Dias, nesta reclamação à montadora GM por um problema que teve com seu carro. Com os devidos créditos, reproduzo aqui a carta do jornalista à empresa:

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Um conceito equivocado de Parceria - Carlos Dias


Senhores (as),


Dirijo-me aos senhores já desesperançado de ter um atendimento à altura da General Motors do Brasil, indignado como consumidor de ser abordado com “parceiro” da montadora quando da compra de uma Montana no final do ano passado. Parceiro do que e de quem?, questiono, iluminando os fatos que se seguem:



1) No final do ano passado adquiri o veículo Montana em uma concessionária na Zona Leste, placa DRR 0943, Chassi 9BGXL80GO6C138516. Decisão de compra feita, aliás, pelo atrativo dos 3 anos de garantia que a GM concede.

2) Fui informado no ato da compra que, caso houvesse qualquer problema no veículo, de qualquer sorte, contaria com o apoio da rede de concessionárias e me seria facultado carro reserva para locomoção em casos mais graves até que se findasse o conserto. Nunca isto ocorreu, fiquei na promessa. Ponto.

3) Por decisão pessoal instalei um kit GNV no veículo em uma das mais renomadas empresas deste setor em São Paulo.

4) Não em função da instalação do gás, longe disto, começou o meu périplo na concessionária GM do viaduto Pedroso. Visitei a concessionária para revisão da partida a frio do veículo pelo menos uma cinco vezes. Em todas, sublinho o todas, fui mal atendido e não tive o problema resolvido. Inclusive uma carta foi enviada ao ombudsman da GM, anterior a esta.

5) O meu carro simplesmente não pega pela manhã. Na última vez que estive na concessionária, no sábado, a forma com que fui atendido beirou a galhofa, honestamente. Ao chegar à concessionária depois de uma árdua negociação com o sr. William, chefe da garagem, deparei-me com um mecânico fazendo uma ligação com a minha bateria em outro carro, a popular “chupeta”. Sem que isto tenha sido de longe autorizado por mim.

Na sequência sou informado que nada fora feito no meu automóvel, nenhuma peça substituída. Aliás, este é um ponto crucial: insistir de forma cabal para que fossem feitas trocas no sistema de injeção eletrônica, o módulo com problemas, a partida a frio. Afinal, reza no meu contrato, troca de peças caso não fosse resolvido o problema. Tudo foi feito – desde “resetar” módulo até limpeza sabe-se lá do que -, mas nunca a troca de peças que, insisto, está previsto contratualmente.

Mais: fui informado que por conta da instalação do kit gás perderia a garantia sobre qualquer problema relacionado ao sistema de injeção eletrônica. Em nenhum momento foi-me informada situação estapafúrdia como esta, tampouco listada no manual do proprietário. Pedi, inclusive, que o chefe da garagem da Itororó me apontasse o item alusivo a isto e tive respostas do gênero: “está no manual de 2006, não de 2005”; “há esta menção (de um termo que nada faz qualquer ilação com kit gás)”.

A justifica que me deram nesta última passagem é que faltava combustível no compartimento de partida a frio e que testes tinham sido efetuados. Ora, após uma semana frustrada de pegar o carro, que só funcionava no módulo gás diga-se de passagem, mais que óbvio que o combustível deste módulo gastasse. Qualquer leigo entenderia isto.

A cereja no bolo no mar de explicações nebulosas que obtive era de que havia marcas de camundongo – isto mesmo, um rato!– que poderia ter corroído ou causar algum dano no motor ou sistema elétrico. Só a título de informação, meu carro fica em garagem coberta onde resido e no estacionamento da Câmara Americana de Comércio, a Amcham, onde trabalho, local frequentado muito pelo senhor Ray Young, a quem conheço e, imagino, desinformado sobre os serviços prestados nas concessionárias.

O carro aparentemente pega nas atuais circunstâncias. Mas até quando? Vou precisar findar a garantia para pagar um novo sistema de injeção eletrônica porque a GM se nega a fazê-lo? Privo-me da promessa de um carro reserva feito no ato da compra para um check-up geral no carro, que desejo e anseio?

Que soluções a GM me aponta para sanar o meu transtorno, o prejuízo que tive de ir e vir nas cinco ou mais idas à concessionária? Que espécie de parceria vocês apregoam que fica no mar da retórica somente?

Atenciosamente,

De um consumidor indignado.


CARLOS DIAS
Managing Editor
Amcham-American Chamber of Commerce
São Paulo - Brazil

terça-feira, 19 de setembro de 2006




Put on my blue suede shoes

And I boarded the plane

Touched down in the land of the Delta Blues

In the middle of the pouring rain

W.C. Handy -- won't you look down over me

Yeah I got a first class ticket

But I'm as blue as a boy can be



Then I'm walking in Memphis

Walking with my feet ten feet off of Beale

Walking in Memphis

But do I really feel the way I feel



Saw the ghost of Elvis

On Union Avenue

Followed him up to the gates of Graceland

Then I watched him walk right through

Now security they did not see him

They just hovered 'round his tomb

But there's a pretty little thing

Waiting for the King

Down in the Jungle Room



They've got catfish on the table

They've got gospel in the air

And Reverend Green be glad to see you

When you haven't got a prayer

But boy you've got a prayer in Memphis

Now Muriel plays piano

Every Friday at the Hollywood

And they brought me down to see her

And they asked me if I would --

Do a little number

And I sang with all my might

And she said -- "Tell me are you a Christian child?"

And I said "Ma'am I am tonight"

segunda-feira, 18 de setembro de 2006

quinta-feira, 14 de setembro de 2006


Um poste pode definir uma nação?
Pode um pouco de sujeira nos passar uma impressão?
Por mais pueril que seja, um poste privilegia tudo isso
Penso que, pelos postes, presenciamos a parte geral
Um pouco do principal, uma parte do planejado

Me parece que postes são como pessoas na praça
Passam, pensam, pisoteiam e permanecem perdidos

Eu, sou só mais um poste também...
Aos poucos a realidade chega...

Seja por um motoboy aqui, um frentista ali, um poste acolá...

Como uma presa na teia, vemos tudo chegando, acontecendo aos poucos...

Ouvimos um "mano", um "é nois", que a cada hora vão dando lugar ao "por supuesto", "listo" e "por favor" (sim, até isso ouvimos mais por lá)...

O cotidiano se encarrega de nos mostrar onde estamos... Posted by Picasa

terça-feira, 12 de setembro de 2006

Antes de voltar aos nossos amigos portenhos, queria apenas falar um pouco de Monte Verde, onde fiquei com a Pulguinha.

A ciade é maravilhosa, encantadora, charmosa e meiga. Programa de casal, claro.

Fizemos vário passeios, entre eles a subida até a Pedra Redonda, o segundo ponto mais alto do Brasil.

A foto em que estou com ela foi uma das minhas preferidas. Estamos na cidade, na despedida... Posted by Picasa















Nos próximos posts, mais fotos da viagem de Buenos Aires.

Uma cidade que, de tão bela, nos deixa um pouco frustrados.

Como teria sido tudo se tivéssemos sido colonizado pelos espanhóis? Teria tudo sido diferente?

De repente, um erro ou uma decisão acabou por influenciar toda uma vida para milhões e milhões de pessoas...

Um pouco de filosofia demais, eu sei... Mas o desapontamento é grande. Depois eu continuo. Posted by Picasa















los pájaros que construyen la nochesueñan con ella
prolongan sus silencios hasta inventar países
y cuidan de ella como si ella fuese su corazón un ala o una rama

los pájaros que construyen la noche
la brisa de la noche sueñan con ella

porque los gestos de ella como pájaros senos muslos bocas se ponen a volar

ella se pone a volar
en fin
los pájaros que construyen la noche aullan por ella. Posted by Picasa

sexta-feira, 25 de agosto de 2006

Saíram selos comemorativos do Bolaños no México!!!!

Imagens exlusivas aqui! Posted by Picasa

sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Formatura do Anão!

O último de nós a se formar celebrou em grande estilo! Posted by Picasa

Didi de Bethania

Os Trapalhões em sua melhor fase.

Adorava quando eles satirizavam alguma música...
Vale a pena ver!
Segunda passada, estive na Hebe.

Não foi o que esperávamos (nunca é), mas foi bem além do que um dia sonhávamos.

Claro, não é exatamente a realização de um sonho estar na Hebe, mas enfim.... Posted by Picasa

sexta-feira, 11 de agosto de 2006

A desconfiança
Há desconfiança
Ah, desconfiança!
Quero ser teu amigo
Pois aqui no meio de tudo
Vejo que não dá mais
Haha, desconfiança
Me dá um pêndulo
Me dá um pé
Me dá um pouco de fé
Hei desconfiança
Veja se me arruma tempo
Porque eu não agüento
Tanta mediocridade
Ah, falsidade
Caminha junto com tua irmã
Segue tua vida, tua luta vã
Aqui, parece que não dá mais
Você sabia que quem cansa
Às vezes também sou eu
Pois quem me prometeu
Que sairia um dia
Nesse dia ficou.
E no outro, também
E mais um, porque o outro já vem.
Ah, desconfiança
Me auxilia
Me ajuda
Me enfrenta nessa história maluca
Nessa vida que nem fim tem
Mas tem quem sabe
Alguém que convêm
Alguém que tolera
Perdoa e idiotiza
O idiota da vez
Hahahaha desconfiança
De ti posso rir, pelo menos
Ao menos, por muito menos
Por quase nada
Por menos que vingança
Há desconfiança....
Sabe-se lá quando o dia vai chegar
Quando tudo vai acabar
Hahahaha
Choro sorrindo
Ah sou eu que sofro
No mundo roxo
Ah
Que venham novas lutas
Você sabe, é vazia
A tua imensa agonia
Tudo é simples, tudo é crente
Tudo, aqui
Na sua frente
A desconfiança
A descomplicação
A dedo escolhido
Adiante, meu amigo
Adeus, ardido, sofrido
Ah... Doído!

Luís – 10/08/06 10h17

quinta-feira, 27 de julho de 2006

Na dianteira
Senna é o primeiro entre as celebridades com maior potencial de licenciamento, segundo o ranking BAV

1 - Ayrton Senna
2 - Ivete Sangalo
3 - Xuxa
4 - Silvio Santos
5 - Sandy
6 - Ana Maria Braga
7 - Ronaldinho Gaúcho
8 - Malu Mader
9 - Suzana Vieira
10 - Ronaldo

Fonte: Brand Asset Valuator/Young & Rubicam

O cara ganha até de celebridades vivas... Agora, vamos combinar: Suzana Vieira?!?!?!

segunda-feira, 24 de julho de 2006

Rene Arnoux e Gilles Villeneuve no duelo que pode ser considerado o melhor de todos os tempos da Fórmula 1.

A briga ocorreu nas três últimas voltas do GP da França - terra de Arnoux.
Mesmo para quem não curte Fórmula 1, vale a pena ver a briga furiosa dos dois pela vitória até a última linha.


sexta-feira, 21 de julho de 2006

Será que nos comunicamos tanto assim?


Hoje de manhã, a tela do computador abriu com um aviso de login e senha para o MSN. E fiquei sabendo que aquele antigo plano de um comunicador interno para a TJG foi enfim concretizado. Os escritórios de todos os países podem se conversar, falar sobre relatório, sobre como está o tempo em Miami e outros pormenores.

Agora, pelo menos na minha máquina, são três comunicadores. O tradicional MSN, onde falo com o povo em geral, com a clipadora e alguns jornalistas; no AOL/ICQ, uma exclusividade. O uso somente para falar com o meu contato na FedEx. E, agora, o terceiro, que começa a ser usado hoje.

Será que nossa necessidade de comunicação é tão grande?

Quando era mais novo, havia somente o ICQ. Da noite pro dia, virou uma necessidade.
O tempo passou, e hoje nem acesso mais o programa. Aliás, nem tenho instalado.

Acho que devíamos nos comunicar menos. Deveríamos falar menos, e só ouvir. Ouvir o quê, se iríamos falar menos?

Ah sei lá. Vamos ouvir uns MP3 no celular.

quarta-feira, 19 de julho de 2006

Antes do evento, antes de tudo isso, faltou falar da maratona dos últimos dias...


Vou ver se consigo recapitular:

Terça, 11/07:

- Coletiva Sabertec
- Gravação no TV da Gente (Canal 24 UHF)
- Jantarzinho básico aniversário

Quarta, 12/07:
- Gravação TV Record

Quinta, 13/07:
- Viagem a Curitiba (cheguei en casa às 22h - ou mais)

Sexta, 14/07:
- Entrevistas e unas 150 ou 200 e-mails não lidos

Sábado, 15/07:
- Viagem à Ribeirão Preto para palestra no Instituto do Livro da prefeitura.
Detalhe: o vôo de volta, marcado para 17h40, só saiu de Araraquara 21h.
- Entrevista Jornal "A Cidade", de Ribeirão
- Festinha básica

Domingo, 16/07:
- Fumando aquele negócio indiano (narguille?)

Segunda, 17/07:
- Gravação no "Charme", da Adriane Galisteu
- Entrevista Rádio Eldorado (Fernando)

Terça, 18/07:
- Gravação TV Record e Cultura de manhã
- Evento de lançamento à noite...

E chega, né?
- Entrevista Rádio Ribeirão (Luís)
Fotos históricas:

Dois "prefaciadores" (afinal, qual o nome de alguém que escreve um prefácio?)...
Enfim, Marcelo Rollemberg, que escreveu o prefácio do primeiro, e Flavio Prado, autor do segundo, estavam presentes.



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O evento começou pequeno, mas foi chegando gente.
Vários convidados...
...os amigos de sempre...
...os fãs...
...a presença de Alberto...

Entre outras coisas.
Daqui a pouco posto mais fotos, e falo um pouco mais sobre o evento. Posted by Picasa

segunda-feira, 10 de julho de 2006

Itália campeã.

Mais uma Copa do Mundo. Mais um tetra-campeão. Melhor. Assim o Brasil não fica muito isolado.

Do meu lado, o sangue ficou dividido. De um lado, o Joly, francês. Do outro, Bernardi, italiano.

Embora o Joly seja o conhecido hoje, é o Bernardi que me influenciou desde o começo. O contato é muito maior com o lado italiano da família. Por isso, fiquei feliz com a vitória da Azzurra.

E, no próximo dia 18, lançamento do novo livro CHAVES E CHAPOLIN: SIGAM-ME OS BONS! - estou fazendo igual chamada da Globo em época de novela nova. A cada chamadinha, entra a novela no fim...
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